quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Somos campeões!!
Dose recomendada pela OMS:
5 a 6g por dia de Sal
PORTUGUESES: em média ingerem 12g POR DIA de Sal !!!
É realmente incrível... Apenas menos 1g por dia salvaria 2640 vidas por ano...
Visite o link mencionado e assuste-se!
http://www.apn.org.pt/apn/index.php?option=news&task=viewarticle&sid=758
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Alimentação nas Escolas
No link indicado pode-se saber um pouco mais...
http://www.apn.org.pt/apn/index.php?option=displaypage&Itemid=555&op=page&SubMenu=
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Conhecer, Gostar e Agir
Os spots publicitários da indústria alimentar atingem-nos a toda a hora em qualquer esquina, quando vemos T.V., quando passeamos na rua, quando percorremos os corredores dos grandes hipermercados... e têm como objectivos: dar a conhecer, fazer gostar e fazer agir. Estas três acções podem ou não estar interligadas... se uns apenas dão a conhecer a existência do produto, outros optam fazer gostar ou fazer agir sobre o produto que comercializam.
Passamos a exemplificar:
Dar a conhecer, ou seja, informar sobre a existência de um produto ou características do mesmo. Como podemos observar na publicidade do actimel, em que informa o indivíduo sobre as particularidades do mesmo e das vantagens do seu consumo.
http://www.youtube.com/watch?v=gPpgtLv8gGA
Fazer gostar, tem como objectivo criar vínculos emocionais com o produto, modificando atitudes ou opiniões do consumidor e reforçando atitudes positivas pré- existentes. Por exemplo, a disposição dos produtos nos hipermercados ou até mesmo os stands de prova que nos incitam muitas vezes ao primeiro contacto gustativo com o produto em causa.
Este comercial da Nespresso ao utilizar uma cara famosa e ao descrever organoléticamente o café desperta o interesse do consumidor.
http://www.youtube.com/watch?v=DfyeXrdZZ1o
Fazer agir, isto é, modificar a percepção do sujeito sobre o alimento fazendo-o interagir com o mesmo, como por exemplo dando ideias de confecção, quer na embalagem do produto(forma directa) quer em sites da própria marca(forma indirecta), como se verifica na parmalat:
http://www.gastronomias.com/receitas/rec1494.htm
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Curiosidades...
A loucura do McDonald's ao rubro!
Será ainda tão difícil apelar à consciência?
Depois de ver...ISTO NÃO!
sábado, 3 de novembro de 2007
Curiosidades...
http://www.fao.org/DOCREP/003/T0807P/T0807P00.HTM
Práticas de Comunicação....
Tem maionese na dieta!
Prepare-se para emagrecer 5 kg por mês com um regime que permite comer o alimento todos os dias
Autor: Suzana Dias
Data publicação: 12:56:00 01/10/2007
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Acção de um Nutricionista
Intervenção da Nutricionista em que a sua acção influenciou positivamente a alimentação infantil!Tendo em conta que é difícil ter uma comunicação efectiva para com as crianças, gerando interesse e "conquistando-as" a desenvolver uma resposta comportamental de acordo com a intervenção.
Nutricionista como mediador da ciência...Imparcial ou não?
A ciência é fonte de conhecimento...
O conhecimento produzido por investigadores e profissionais de diferentes áreas tem objectivos como o de melhorar e produzir mais conhecimento para melhorar as decisões dos cientistas, promover e divulgar a fim de atingir um público alvo para que este tome melhores decisões baseadas num conhecimento mais fidedigno, influenciar o poder económico e político para que sejam tomadas melhores decisões e não utilizar a ciência como fonte de rivalidades.
No entanto, quem produz conhecimento não tem, necessariamente, que o divulgar. Assim o Nutricionista assume um papel crucial no que diz respeito à comunicação da ciência produzida por outros. Cabe-lhe a função de verificar a qualidade da informação, simplificar, descodificar e entusiasmar o público sobre a informação a ser transmitida. Em suma, o Nutricionista, como agente de informação, deve saber quem é o público alvo, como, onde e o que procurar.
A quantidade e variabilidade de informação existente é um factor importante para a dificultação da imparcialidade de um Nutricionista, contudo, esta imparcialidade não é de todo impossível para alguém que comunica a ciência já produzida, se este se resignar, apenas, a transmitir o conhecimento em causa. Por exemplo: o tempo de experiência profissional pode ser positivo ou negativo se, respectiva e obviamente, um profissional adquire bons ou maus hábitos. Isto porque, se por um lado se aprende e melhora a comunicação sobre tanta informação, por outro pode cair no hábito de transmitir opiniões pessoais que podem não ser consideradas cientificamente correctas.
Sendo o Nutricionista o transmissor de informação, é provável que facilmente influencie quer o conteúdo da ciência, alterando-o, quer o público alvo que parte do pressuposto que essa informação é uma verdade absoluta e científica. Por isso, o Nutricionista deve ter uma posição, perante decisões a tomar, ao mesmo tempo que consciente e responsável também científica. Por exemplo: numa pizzaria existe uma salada a promover; deve o Nutricionista promovê-la? Sendo um estabelecimento com alimentos, maioritariamente, não recomendados o Nutricionista não deveria promovê-la, por outro lado a salada é saudável…
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Corrente funcionalista
Esta corrente infere que o que comemos, hoje em dia, advém das experiências realizadas com os alimentos, pelos nossos antepassados, isto é, aqueles alimentos que nos deram maior probabilidade de sobrevivência continuaram a ser consumidos. Portanto, consumimos os produtos que nos trazem maior benefício, através do conhecimento funcional que temos deste.
Assim, comunicar sobre Nutrição baseia-se na função própria de cada alimento e das suas características nutricionais, alertando o público para as mesmas.
Corrente estruturalista
O estruturalismo procura explorar as inter-relações, as "estruturas", através das quais o significado é produzido dentro de uma cultura. Um estruturalista estuda actividades tão diversas como rituais de preparação e do servir de alimentos, rituais religiosos, jogos, textos literários e não-literários e outras formas de entretenimento para descobrir as profundas estruturas pelas quais o significado é produzido e reproduzido em uma cultura.
Esta corrente diz que o que comemos, hoje em dia, é inerente ao nosso ser social. Ou seja, a sociedade influencia as nossas escolhas individuais desde, por exemplo, o número de refeições diárias até ao tipo de alimentos consumidos nessas refeições. Por exemplo: um grupo de adolescentes, em que as suas escolhas alimentares são niveladas pelos seus elementos (aumento de consumo de refrigerantes, snacks calóricos, etc).
Assim, toda a comunicação sobre Nutrição está inserida num conceito social, que integra a Alimentação e o Pensamento sobre alimentação com as características sociais e culturais da população.
Corrente estruturalista VS Corrente funcionalista
Quando nos alimentamos não temos em conta, pelo menos conscientemente, do impacto da publicidade no nosso poder de escolha.
Verificam-se, hoje em dia, duas correntes que caracterizam o nosso consumo alimentar: Corrente estruturalista e Corrente funcionalista.
Apesar de serem duas correntes bastante distintas, na publicidade verifica-se, muitas vezes, um equilíbrio racional entre elas.